Seu objetivo é acessar todas as 68,3 milhões de certidões de nascidos vivos no Brasil, entre 1994 e 2016, e compará-las aos programas de aleitamento materno em todos os hospitais brasileiros, de modo a avaliar o impacto destas iniciativas na saúde dos bebês. O estudo também pretende fazer uma estimativa do número de mortes evitáveis nesse período, caso as iniciativas tivessem sido adotadas.